Procura-se!!!!!
Co-proprietário do Blog Coimbra B. Foi visto pela última vez no dia 28-12-2009 a dançar com os tolos no Aeroporto.
Tem um ar sereno, calmo, eu diria até...tranquilo.
É professor de matemática acho ou de outra matéria que nos assassina os neurónios. É careca, perdão, calvo, ou seja...não tem cabelo. Ou pelo menos não tinha da última vez que o vi!!
Oferece-se recompensa a quem o encontrar. Vivo...morto não leva nada!! Fica aqui a sua foto. Bem, não é exactamente igual mas é parecida...Informações...Aqui! Ou lá!!
Entrevista Roberta Medina no 5 para a meia-noite
Ok! Não digo que as pessoas que são a favor devem fazer um grande espalhafato sobre o tema mas achei as respostas da Roberta demasiado "politicamente correctas". Aliás, quando o tal Cupido apareceu e começou a falar no assunto, senti da parte dela um certo desconforto, não sei.
Talvez por não achar piada a que se faça piada sobre o assunto. Talvez por que não goste muito do tema e pronto. ponto(!) Mas não senti ali uma grande vontade de falar sobre isso, embora nunca tenha deixado transparecer nenhum tipo de preconceito. Eu acho que ela ainda não veio aqui, ao Out of Control!!
Ídolos -Finalistas
Gostei muito dos finalistas e espero que ganhe a Diana!!
Toca a votar na miúda, se faz favor!!
Ah, gostei também do programa 5 para a meia-noite com a Medina!! Muito Gira!!
Sem inspiração
Têm sido dias atarefados, chatos, sonolentos e insípidos. O frio não ajuda, os neurónios estão de mau-humor por causa do "chico", os clientes cada vez mais escassos e a paciência cada vez menos.
Nem sequer tenho pachorra para envolver-me em outra aventura rocambolesca com os Bombeiros, ou mandar Cd's para a vizinha. Estou a precisar de uma Joy na minha vida!! E com urgência!!
Lesbian TV alert!!!!!!!
Amor no Feminino (If these Walls Could Talk 2)
Jane Anderson et al, 2000, 92m, EUA
A Bela da semana
Bem, aqui vai a eleita do mês, parte 2.
Qual a vantagem?
- que sai de casa todos os dias ás 7:00 da matina de segunda a sábado;
- que chega a casa depois das 20:00;
- que acorda aos domingos depois das 11:00;
- que almoça lá pelas 13:00;
- e que não sai de casa todo o dia?
- dar muitos beijinhos de despedida antes dela sair da cama;
- ter o jantar pronto a espera da minha amada e passar o resto do tempo abraçadinhas no sofá vendo o Horatio Cane!
- ficar na cama até tarde, com muitos miminhos;
- pensar no almoço e ir ás pressas colocar algo no forno, enquanto trocamos mais miminhos;
- assistirmos um belo filme no dvd e colocamos a conversa em dia, para compensar a falta de tempo durante a semana.
Ora, vamos então preparar o fim-de-semana!
Esta senhora teve a decência de se distanciar do seu insípido marido e é mais uma apoiante da nossa causa! Obrigada e quem sabe, não teremos mais Roberta Medina também??
Cindy McCain, mulher do senador e ex-candidato republicano à Presidência dos EUA John McCain, posa para campanha da NOH8, um grupo pró-direitos dos gays. O grupo defende derrubar a Proposição 8, aprovada pelos eleitores da Califórnia em 2008, e que baniu do estado americano o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Meghan, filha do casal, também participa da campanha. Elas aparecem com as bocas tapadas por fita adesiva. Em nota, o senador pelo Arizona afirmou que respeita os pontos de vista de sua família, mas continua contrário ao casamento gay. (Foto: AP)
BBB - Big Brother Brasil -
Independente. É essa a imagem que Angélica acredita passar às pessoas mais próximas. Desde os 18 anos, a mineira de Uberlândia mora sozinha e trabalha para conquistar o que deseja. Angélica tem como hobbies escrever contos, ler, ouvir música e cantar bem alto. Seu maior receio dentro da casa é passar por arrogante, mas ela avisa: “Eu tenho personalidade forte, mas não quero que confundam com grosseria”.
A jornalista já fez de tudo um pouco: foi narradora de carro de serenata, onde ganhava R$ 1 por mensagem vendida (e lembra que ficou feliz quando ganhou um aumento para R$ 1,50). Também trabalhou como atcriz, emprestou a voz para gravação de secretária electrônica de celulares e investiu na própria carreira.
Homossexual assumida, seu último relacionamento durou um ano e oito meses, e terminou quando ela se mudou para São Paulo para voltar a morar com pai. “Namorar à distância é difícil, nós éramos muito ciumentas e fazíamos tudo juntas. Quando a vida mudou completamente, isso fez falta”, explica a mineira.
Angélica abomina a falsidade e diz que a convivência na casa pode ser bem melhor se cada um respeitar o outro: “Uma das coisas que todos podem esperar de mim é o respeito. Não me irrito fácil, não sou barraqueira”, defende-se. A sister diz que entra na casa como é aqui fora e acredita que terá a oportunidade de conversar com as pessoas sobre a homossexualidade: “O mundo seria diferente, de uma forma geral, se as pessoas assumissem suas posições na vida”, pontua.
Entrevista
Quais são os traços da sua personalidade que podem atrapalhar o convívio dentro da casa?
Um dos defeitos que eu tenho é ser arrogante. Talvez o excesso de autoconfiança me leve a transmitir essa imagem para as pessoas. Não me irrito fácil, não sou barraqueira. Eu tenho a personalidade forte, mas não gosto que isto seja confundido com grosseria. Eu trato as pessoas como eu gostaria de ser tratada por elas.
Fama ou dinheiro?
Fama traz dinheiro. Eu sempre trabalhei para conseguir dinheiro para fazer as coisas que eu quero.
Esta é a décima edição do BBB. É mais fácil ou mais difícil ganhar o jogo?
Só não espero moleza. Acho que será difícil como em qualquer edição.
Você se envolveria com alguém na casa?
Sim.
O que você vai fazer com o prêmio de R$ 1, 5 milhão, caso vença o programa?
Adquirir um apartamento, mobilar de um jeito bacana, viajar e usar uma boa parte para realizar alguns desejos de amigos e da família. Em um ou dois anos, eu faria uma encomenda á cegonha. Quero muito ser mãe.
Está jeitoso, sim senhor Bin Laden!!!!!
E não, eu não apoio o Bin-Laden mas com a cara lavada, parece mesmo o nosso vizinho do lado. Portanto, estejam atentos que ele pode estar em qualquer lugar!!
Fringe
Bem, Jasika Nicole ainda não é conhecida no Brasil, pelo menos não pelas pessoas normais que esperam a TV paga ou mesmo a TV aberta estrear séries americanas por aqui e não ficam a madrugada esperando que algum bom samaritano faça o upload e jogue em algum portal de torrents. Jasika é atriz de Fringe, série da qual esperamos ainda falar bastante (a Warner já anunciou que vai exibir em breve), cuja protagonista é a estonteante e desconcertante Anna Torv (ver post sobre Mistresses). E o AfterEllen publicou uma entrevista com ela nesta terça, confira os principais tópicos da conversa.
Pra resumir, Jasika fala sobre as novas gravações que começaram há pouco tempo, sua personagem (que, é preciso dizer, neste primeiros episódios é quase nula e só vem mesmo a ganhar seu primeiro diálogo no terceiro episódio se a memória não falha) e, claro, sobre como é contracenar com Anna Torv: “Ela é realmente maravilhosa. Realmente gosto da maneira como nossos personagens vão aos poucos se conectar (a premissa da série é aquele suspense intrincado cheio de perguntas e poucas respostas). Acho que ela é realmente esperta e engraçada e eu adoro assistir a ela na série. Acho que ela é muito boa. E isso é um grande prazer pra mim. Imagino que seria emocionante pra qualquer pessoa participar disso”
— Anna Torv esperta, engraçada, boa atriz….como uma boa biscoita, Jasika deveria ter mencionado que Anna Torv é, sobretudo, linda de morrer —
Mas claro, toda a entrevista do AfterEllen era mesmo pra perguntar sobre a decisão de Jasika em sair do armário em uma indústria onde convencer os outros em ser outra pessoa é a chave do negócio. No que ela respondeu que a decisão foi tomada depois que os papéis maiores começaram a chegar e que houve uma longa conversa com seu empresário sobre o assunto. No mais, Jasika afirma que não se arrependeu de sua decisão em sair do armário para a imprensa e que as respostas têm sido ótimas até agora.
Tenho pena de não ter falado antes disso, até por que, foi das poucas vezes que o meu gaydar funcionou!!!! Eu já tinha percebido qualquer coisa e algo me diz que também na série algo vai acontecer!!
Janela aberta...funciona!!
Modelos para blogues.
Eu confesso que não percebo nada disso!!! Eu não sei nem por onde começar com esta coisa de Facebook!!!!
Eu apenas criei o meu pois estava seguindo uma pista que não deu em nada, e agora estou aceitando pedidos de amigos de outras paragens mas não sei como trabalhar com aquilo!!!!!! Se alguém tiver algum tutorial a mão, é favor me passar, sim??
Obrigada!!
Mais uma vez...Roberta Medina.
Inventado para servir de rampa de lançamento da marca de cerveja (Malt 90) com que a Brahma queria aumentar a penetração na juventude, o I Rock in Rio teve consequências diversas para os intervenientes. A McDonald's entrou no Guinness vendendo 58 mil hambúrgueres num só dia, dentro do recinto. A Malt 90 foi um fracasso, já que problemas com a pasteurização levaram a que recebesse a alcunha de Malt nojenta e fosse retirada do mercado. Roberto, o organizador, ficou crivado de dívidas e com uma filha que pintava regularmente o cabelo de cores extravagantes, uma mania que lhe chegou à ado- lescência, que ela atravessou com uma madeixa azul permanente.
Encontrámos uma Roberta de cabelo castanho à porta do 230 da Av. da Liberdade, onde, no 5.º andar bate o coração do Rock in Rio. Fomos a pé até à Adega Alcafache, onde a refeição foi quase tão desastrosa como o trágico acidente ferroviário que o nome do restaurante evoca.
Tal como eu, ela prefere a Coke Light, mas só havia Zero. Meia hora depois de ter sido encomendado, o bacalhau à Brás revelou-se inexistente. Idem aspas relativamente ao segundo pedido (salmão grelhado com arroz de tomate). Por isso, Roberta acompanhou a terceira escolha de um aviso sério: "Se volta sem o peixe--espada, vai buscar sushi para mim ao restaurante do lado."
Roberta é muito engraçada e tem aquele ar leve e divertido que só os brasileiros conseguem ter, mas - não façam confusão! - ela é a czarina que fez acontecer as quatro últimas edições do maior festival do mundo e que além do Rock in Rio deste ano, em Lisboa, está a preparar a estreia da marca em 2011, em Poznan, na Polónia.
Tinha 22 anos quando o pai (a quem se refere como Roberto) lhe pôs às costas a responsabilidade pela organização do III Rock in Rio, proporcionando-lhe nove meses de inferno e uma formação completa (licenciatura, mestrado, doutoramento e pós-doc) na produção de megaeventos. "Roberto diz que nada é impossível e a gente acredita."
Viveu muito em pouco tempo, mas continua tão apaixonada por realizar coisas como quando, aos 17 anos, começou a trabalhar como faz-tudo numas produções Disney no Barra Shopping, no Rio. Apesar de ter sido adulta à força, garante que vai "ser criança para sempre".
"O Pai Natal existe mesmo, nem quero nem discutir isso, agora se vem ou não de trenó…", conclui Roberta, que é capaz de ser uma adolescente fascinada pela magia de Mickey e gamada no Stitch, tanto gosta e precisa de música como de silêncio - e que se adaptou bem a Portugal ("tenho dois países em que em sinto em casa"), mas gostava de participar na produção das Olimpíadas de 2016, no Rio.
Outra Entrevista Roberta Medina
Aos 31 anos, é a ‘cabeça’ do Rock in Rio e jurada do ‘Ídolos’. Há seis anos em Portugal, a brasileira confessa-se uma viciada em trabalho e um tanto ou quanto difícil para namorar.
- Nas emissões do ‘Ídolos' transparece a ideia de que a Roberta se diverte muito enquanto parte do júri. É mesmo assim?
- É a mais pura das verdades. Quando me convidaram para participar no ‘Ídolos' a primeira coisa que pensei foi ‘acho que me vou divertir nisso'. Depois pensei que tinha a coerência de ser no canal de televisão que é parceiro do Rock in Rio. Mas tinha o lado da exposição pessoal que era a parte má. No fim, entretanto, acabou por se confirmar completamente as minhas expectativas e está a ser muito divertido.
- Consegue eleger o melhor momento até agora?
- Foram tantos... Houve um muito divertido, mas não passou na televisão. Uma miúda entrou para cantar no final de um dia muito complicado e a equipa já estava toda cansada. Ela começou a dançar e naquele momento vi o homem que segura o microfone a dançar atrás dela. Achei a cena muito bizarra. Durante o dia inteiro eu não tinha visto aquilo. Depois explicaram-me que quando os homens já estão muito tempo com o braço para cima, torna-se mais fácil balançar o braço do que ficar com ele fixo, que é o que fazem durante o dia todo. Quando me apareceu aquela criatura a mexer-se de um lado para o outro comecei a rir às gargalhadas
- E o pior momento?
- O pior momento foi o dia em Aveiro. Não aparecia gente interessante, foi um dia super arrastado.
- Houve algum concorrente que a marcasse realmente?
- Houve muitos. Gostei muito do Joel. Quando ele apareceu em Aveiro respirámos de alívio. Ele é uma gracinha e brincou muito connosco. Rimos imenso. O Salvador quando entrou também marcou. Além de ele vir muito divertido, veio com uma cultura musical incrível. Mas há muitos outros...
- Imagina algum dos finalistas a actuar no Rock in Rio?
- Se ele for muito bom ia ser engraçado, mas até agora não. Não nos podemos esquecer que eles não têm nenhuma formação musical. Para se cantar no Rock in Rio é preciso ter uma estrada. Expor um novo artista a um público muito grande pode levar à sua ruína se as coisas não correrem bem. Ir ao Rock in Rio vai depender da evolução e da força que colocarem no seu movimento artístico.
- Como é a sua relação com os outros elementos do júri?
- Divertimo-nos imenso. Eu só conhecia o Manuel. Os três têm uma característica comum: são todos pessoas do bem. Não há ali ninguém que quer aparecer mais do que o outro ou beneficiar-se mais.
- Como descreve cada um deles?
- O Manuel [Moura dos Santos], que é aquele que as pessoas se assustam um pouco, eu já conhecia. Já sei exactamente o que ele é. Tem uma personalidade difícil, tem uma opinião forte e no seu dia-a-dia é exactamente igual. Tinha negociado com ele situações de artistas no passado e ele não me mandou encher de moscas porque estava numa situação profissional e era diferente. Gosto muito dele. Tem um coração do tamanho do mundo e é divertidíssimo. O Pedro [Boucherie] é muito exigente e eu digo-lhe sempre que no dia-a-dia dele deve ser um bocado chato. Mas isso até é bom, porque ele quer sempre o melhor. Também tem um excelente coração e uma criatividade fenomenal. O Laurent [Filipe] é um doce, um charme e a mulher dele também. É um casal de pura luz. É bom olhar para os dois.
- Ao longo da fase de casting, a Roberta era muitas vezes benevolente com os concorrentes. Alguma vez se irritou com a atitude dos seus colegas?
- Em alguns momentos assustei-me com o que eles diziam e com as frases criativas que usavam. Não seria capaz de falar daquela forma. Mas não tive nenhuma situação grave. Não acho que seja boazinha, só acho que eu tenho uma grande sensibilidade em relação ao sentimento das pessoas. Ali acontece uma situação muito cruel - damos uma opinião e mal lhes explicamos porquê. Sinto a dor do outro e tento minimizar. Sou muito sensível.
- Quando a convidaram para ser jurada não hesitou, dado que não tem tantos conhecimentos musicais como os seus colegas?
- Não hesitei, mas perguntei-lhes o que era esperado de mim, porque de música não entendo. Ele disseram-me que especialistas em música já havia três pessoas, faltava um olhar complementar. Um ídolo pop também precisa de ter carisma, atitude e um bom look. Eu ouço como o público. Nunca me arriscaria a fazer uma coisa que não sei. Nunca ia para a televisão passar vergonha.
- Gostava de continuar com uma carreira na televisão?
- Não me importava de continuar a fazer algumas coisas, mas tinha que ser algo complementar ao que eu gosto realmente de fazer, que é a produção de eventos.
- Alguma vez sentiu algum tipo de preconceito por ser brasileira?
- Não. Tive uma grande sorte porque tenho muitas amigas que de facto sentiram. Primeiro porque o Rock in Rio foi muito bem aceite em Portugal e as portas abriram-se rapidamente. Depois, comecei a trabalhar com 17 anos e era conhecida como a filha do Roberto Medina, então tinha que provar que era mais do que isso. Criei um mecanismo tão forte que se alguma vez houve preconceito eu não vi.
- Já está em Portugal há seis anos, mas com o ‘Ídolos' ganhou maior visibilidade. Isso incomodou-a?
- Eu sou a cara do Rock in Rio há já algum tempo e as pessoas conhecem-me, mas é completamente diferente de aparecer todos os dias na televisão. Ainda não me incomodou. Mas este ano também foi muito atípico, porque quando o programa começou eu estava no Brasil e só regressei há pouco tempo. Reparo é que nos e-mails de trabalho vem sempre um PS a falar dos ‘Ídolos'. Além disso, no meu dia-a-dia uso roupa muito casual, diferente do programa, e as pessoas não me reconhecem.
- Acha que os portugueses têm uma boa impressão sua?
- Esse foi um dos pontos que eu ponderei muito antes de aceitar o convite, porque eu tenho a mania de querer que toda a gente esteja de bem comigo. Eu tinha noção que a partir daqui não ia ser harmónico. Mas está a ser uma experiência rica, porque querer estar sempre bem com as pessoas dá um trabalho imenso. É um desperdício de energia porque às vezes preocupo-me com a opinião de pessoas que não valem a pena. Desde que começou o programa já ouvi dizer que eu sou super mazinha e que eu sou muito boazinha. Cada um tem a sua opinião e eu respeito.
- Consegue eleger Portugal ou Brasil?
- Portugal, completamente. Desde que eu decidi ficar, há seis anos, nunca me passou pela cabeça não morar aqui. Por outro lado, não dá para esquecer que tenho a minha família e os meus amigos todos de infância no Brasil.
- O que é que a encanta em Portugal?
- As pessoas, que são do bem, e a qualidade de vida acima de tudo. É muito estável a vida cá. Aqui nós trabalhamos e vivemos. No Brasil, o trabalho ocupa demasiado a nossa vida, e essa não é a minha opção. Eu não quero ter uma vida em que o trabalho dite tudo. A minha vida é a minha vida e tenho um trabalho que gosto muito.
- Como é a Roberta longe dos ecrãs?
- Acordo, tomo o pequeno-almoço, faço ginástica, vou para o escritório e muitas vezes almoço com amigos. À noite estou sempre com amigos. Sou uma pessoa colectiva.
- Fez 31 anos. Custa-lhe envelhecer?
- Eu queria ter parado nos 17, como não parei, os anos podem passar à vontade. Houve um momento preocupante que foi no ano passado quando a minha avó adoeceu. Comecei a pensar que a minha mãe ficava como última da cadeia.
- Ainda não sentiu o instinto maternal?
- Eu tenho amigas que desde novinhas querem ser mães. Eu não tenho isso. Eu sei que ser mãe vai fazer parte da minha vida e sou feliz com essa ideia, mas até hoje o meu instinto maternal está completamente ligado ao facto de encontrar o pai dos meus filhos, o meu parceiro de vida. Quando ele aparecer, essa vontade vai ser completamente natural. Vou querer que um amor tão grande deixe produto.
- É muito exigente com os homens?
- Sou, e tenho uma vida que não é tradicional. Não sou uma pessoa fácil. Com a vida que tenho feito até agora, muito focada no trabalho, não tenho dúvida que sou uma mulher complicada. Não sei qual é a percentagem de homens que quer uma mulher assim. Se calhar querem mulheres mais doces, mais suaves, talvez mais dedicadas à família. Não sou uma aposta fácil para uma relação estável. Para namorar acho que até sirvo. [risos]
- Como tem de ser esse homem?
- É difícil pensar numa pessoa que não tenha interesses profissionais, que não tenha uma actividade intelectual activa, que não possa falar comigo de coisas espirituais. São coisas que eu gosto de ter perto de mim e já tive, graças a Deus. Ainda não encontrei aquela pessoa, mas já tive pessoas muito especiais perto de mim, mas não era o momento de casar e ter uma família. Já existiram homens muito especiais na minha vida. Foram relações que deram super certo.
- Foi o caso do Francisco Penim?
- Tratou-se de uma fofoca. Na altura incomodou-me. Também aconteceu isso com o Ricardo Pereira. São dois amigos e eu não me vou privar de estar com amigos para evitar fofocas.
- Quando encontrar o homem da vida vai querer resguardar-se da Imprensa?
- Não me vou esconder. Vou ao cinema, aos restaurantes. Não tenho problemas em dizer que namoro e quem é o meu namorado, desde que ele exista.
- É assumidamente uma mulher carreirista. Acha que vai mudar?
- Já mudei. A minha paixão profissional é muito grande. Eu vibro com o meu trabalho. Nunca vou abrir mão do meu trabalho, mas hoje já não me faz confusão abrir mão de uma parte do tempo dedicado ao meu trabalho, que é o que está a acontecer com o ‘Ídolos'. Isso já é um sinal do equilíbrio que eu estou a ter. Hoje em dia já é muito mais importante a minha vida pessoal do que profissional. Sou um ser colectivo. Se um homem que quiser namorar comigo gostar de estar sempre em casa, não vai dar certo. Eu sou muito activa.
- Falando em carreira, como vão os preparativos para o Rock in Rio 2010?
- Estou animadíssima. Dá-me muito gozo. São dois anos de papel e de repente começa-se a construir tudo. É muito emocionante. No primeiro minuto tem que dar tudo certo. Agora entra numa fase deliciosa para o nosso lado que é começar anunciar as bandas e ver a reacção das pessoas. O maior retorno do Rock in Rio é ver os olhos brilhantes das pessoas ao saberem que vão artistas que gostam.
- Alguma vez imaginou que o Rock in Rio ia ter tanto sucesso em Portugal?
- Não. Mas isso já é uma característica minha que é não pensar nisso. Penso só na logística. E na verdade, como diz o meu pai, estamos aqui por isso tem que ter sucesso, não admitimos sequer outra hipótese. Se foi assim que o meu pai construiu a sua carreira, a minha escola é essa.
- Qual foi o artística que, em termos pessoais, que lhe deu mais gozo trazer a Portugal?
- Foram vários. Adoro a Shakira e sem dúvida, os Bon Jovi.
- É uma mulher completamente realizada em termos profissionais?
- Completamente.
- E em termos pessoais?
- Tenho muitos amigos, uma família linda, não tenho nada para reclamar.
- Como imagina o seu futuro?
- Não tenho a mais vaga ideia. É bom deixar todas as possibilidades abertas. Em termos profissionais pode haver alguma coisa que me apaixone mais e eu largue tudo. Ou então, amanhã posso decidir casar e ir morar para a Cochinchina. Acredito muito nas surpresas da vida.
REFLEXO
- O que vê quando se olha ao espelho?
- Vejo a minha alma. A vida é muito mais do que se pode ver no espelho e pegar. É a forma como eu encaro a vida.
- Alguma vez lhe apeteceu partir o espelho?
- Não é fácil eu querer partir qualquer coisa. Sou muito zen. Só deixo de ser zen quando há uma injustiça. Mas talvez quando estou mais gordinha fique aborrecida com o espelho.
- Quem gostaria de ver reflectido no espelho?
- A madrinha da minha mãe e do meu irmão, que já morreu e foi a maior referência para mim.
- Pessoa de referência da sua vida?
- Sou muito ligada à família por isso é o meu pai, a minha mãe e os meus dois irmãos.
- Momento mais marcante?
- Foi o dia em que aprendi a amar. Ninguém conhece a pessoa, mas o que é especial é que eu descobri o sentimento.
- Qualidade e defeito?
- A qualidade é ter alto astral e o defeito é ser teimosa como uma mula.
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Envelhecer sem dignidade
Das duas uma: ou o programa está errado, ou eu espero que este dia nunca chegue!!
Pronto, ok!! O defeito é do programa...a Medina também não é muito bafejada pela sorte mas mesmo assim, está melhor do que eu!!
Tem dias...
Neste mundo, neste abismo sem fundo.
Tem dias...
...hoje é um desses dias.
Entrevista Roberta Medina
"Se me maquilhar fico de mau humor"
por Irina Fernandes
Numa conversa que misturou música, dança e paixão, a jurada de Ídolos assume: é uma mulher serena, pouco dada a fados, maquilhagens e a ouvir um "não"...
De cabelos apanhados ou soltos, com bâton brilhante nos lábios e no corpo tecidos elegantes, Roberta Medina prima, domingo após domingo, pela elegância e beleza em cada emissão do programa Ídolos (SIC). Mas desengane-se quem possa imaginar que a jurada do concurso musical da estação de Carnaxide é uma mulher que fica horas em frente ao espelho. A Notícias TV partiu à descoberta desta mulher e, numa conversa intimista, Roberta, de 31 anos, revelou na primeira pessoa: prefere fazer ginástica a perder horas a maquilhar-se, sente-se viva quando toca bateria, dispensa fado. De espírito sereno, só as injustiças a tiram do sério. Deu negas a dezenas de concorrentes que lutaram por um lugar em Ídolos, mas admite que não sabe ouvir um "não". Enquanto não mata as "saudades de amar" sonha, agora, em arriscar e deixar a sua marca nos Jogos Olímpicos de 2016.
Aprendeu piano, mas gosta é de tocar bateria
Longe de imaginar que a música iria trilhar o seu caminho profissional, foi aos 11 anos que Roberta Medina teve um contacto mais a sério com um instrumento musical. Quis cumprir um sonho ao pai, Roberto Medina. "O meu pai disse que tinha sonhado comigo a tocar uma música ao piano. Eu, fã assumida dele, resolvi aprender a tocar só para lhe cumprir o sonho.
Aprendi mas depois desisti", recordou. À leveza do som do piano seguiu-se o gosto pela bateria: "Acho lindo alguém tocar bateria, é imponente! Lembro-me de que na primeira aula só me ria e não conseguia concentrar-me. (risos). Tenho uma bateria na garagem lá de casa, por isso espero voltar a aprender em Janeiro ou Fevereiro." A viver em Lisboa - cidade onde trabalha ainda como vice-presidente do festival Rock In Rio, Roberta Medina assume-se amante de música pop mas pouco fã de fado: "A música pop é o meu género, adoro dançar! Já o fado puxa muito para a tristeza e isso não faz parte da minha personalidade. Só fico deliciada a ouvir Mariza..."
Zen e pouco "amiga" de bâton
Alto astral e serena. É assim que a brasileira Roberta Medina faz questão de se defenir. "Sou uma pessoa brincalhona e muito calma. Só quando acontece algo que é injusto, aí sim, deixo de o ser e rapidamente! Sinto que a minha missão aqui é fazer pontos de equilíbrio. Se eu puder ajudar as pessoas a ver e a decifrar mensagens da vida...", afirmou.
Discreta por natureza, Roberta está longe de gostar de maquilhagem: "Qualquer mulher gosta de ver a sua vaidade ser alimentada, mas não gosto de andar como uma boneca. De manhã, prefiro acordar cedo para fazer ginástica do que ficar meia hora a maquilhar-me, que é uma coisa que eu nem sei! Se tentar, fico com mau humor! Começo a pensar nas coisas que estou a perder... Fazer este borrão que tenho nos olhos já me irrita o suficiente e ainda levo uns 20 minutos a tentar perceber se o borrão está torto ou torto razoável." E explica o porquê da sua aversão. "Quero que as pessoas gostem de mim pelo que eu sou. Ou gostam de mim ao natural e informal como sou, ou não precisam de gostar." Tem "horror a conflitos", Roberta Medina, que pôs travão ao dizer "não" ao sonho de milhares de concorrentes que tentaram a sua sorte em Ídolos, confessou uma das suas fragilidades: "Se sei aceitar um 'não'? Não aceito, 'não'. Quando estou muito apaixonada pelas minhas ideias, o 'não' incomoda-me um bocadinho."
Solteira mas com saudades de amar
Sem namorado, Roberta afirma ser uma mulher solteira e feliz. "Fico muito bem sozinha. Tenho saudades de amar. Amar é bom. Namorar por namorar não quero mais", atirou. Roberta Medina tem, agora, um desejo em vista: "Ajudar a organizar os Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro seria um desafio fantástico. Gostava de trabalhar na área da logística... Tenho uma carreira feliz mas está na hora de aprender coisas novas."
A Primeira Bela do Ano
Porquê a Candice Michelle? Por que era a única razão para perder o meu tempo assistindo o Wrestling na Sic Radical!!...pronto, ok!! Eu também gostava do Batista, do Cena e do Triple H!!!!
Ok, eu concordo...ela é um pouco ...hum...exagerada....sei lá o que eu mesma quero dizer com isso...mas eu gosto do que vejo...e vocês?
Tópico para os Ídolos de ontem
Bem, eu simplesmente odiei a gala de ontem. Por vários motivos. Achei que a nossa querida Roberta estava apagada, sem muito ânimo, talvez ainda devido ás comemorações de fim-de-ano mas achei a cachopa um pouco triste. E sem aquela gargalhada linda o programa não tem graça!
Depois, o que dá o direito de um membro do Júri dizer a um candidato que espera que não seja ele a ganhar, pois o país não precisa de ídolos como ele????? Mas que merda de afirmação mais infeliz e falsa, pois há poucas semanas o mesmo corno disse que achava o mesmo concorrente excepcional, cheio de energia e que não era fácil dançar e cantar ao mesmo tempo.
Honestamente, é por essas e por outras que estamos empancados no tempo há séculos, com mentalidades dessas, pequenas e falsas que não ajudam em nada!! Merda para ti Manuel Moura dos Santos...os teus artistas fazem todos sucesso? O Carlos não deverá ganhar o programa mas só por causa daquela afirmação podre que recebeu, ganhou muitos admiradores.
Sobre os concorrentes, não foi a melhor gala. As músicas eram fracas e as interpretações foram igualmente fracas. Saiu o Salvador e não sei se gosto dessa nova regra do programa. Ontem, estava na cara que a Solange ficaria e que não iriam "salvar" o Salvador, pois não é um favorito do Júri. Essa nova regra vai dar jeito quando a Diana ou o Filipe ou a Solange forem eliminados. Aí sim terá o seu devido uso. Tenho pena, pois o Salvador até nem foi dos piores da noite mas estava claro que seria eliminado.
Duas palavras finais para a Diana e o Filipe:
Diana, tiveste sorte ontem, pois a música não te fez justiça. És uma mulher fixe e gostei muito do disseste em defesa do Carlos e da Inês no final do programa, direccionado ao teu "tio" Manel. Foste corajosa e uma grande mulher.
Filipe, és um merdas e estás convencido que vais ganhar isso e se calhar, até vais. Mas ontem, talvez sobre o abrigo dessa nova regra, o Júri já não encheu-te a bola como de costume. E olha que até foste dos melhorzinhos. Honestamente, para quem fez o teatro que fez no casting, saíste-me um grande merdoso.
Porquê vou continuar a ver os Ídolos?? Por que está lá a Roberta Medina e por enquanto a minha Carolina. Mas a cantar músicas sobre pilaus não te vais aguentar aí muito tempo linda!!
Carlos, és um espectáculo e ganhaste uma fã por indignação e por mérito próprio!! Força!!
California - Rufus Wainwright
your such a wonder that i think ill stay in bed
big time rollers part time models
so much to plunder that i think ill sleep instead.
i dont know this sea of neon
thousand surfers
whiffs of freon
and big nights back east with rhoda
california please
theres a moment ive been saving
a kind of crucifix around this munchkin land
up north freezing little me drooling
thats entertainment on at eight come on ginger
slam.
i dont know this sea of neon thousand surfers
whiffs of freon
and my new grandma bea arthur
come on over
aint it a shame that at the top peanut butter and jam
they served you
aint it a shame that at the top still those
soft skinned boys can bruise you yes i fell
for a streaker
i dont know this sea of neon thousand surfers
whiffs of freon
aint it a shame that all the world cant enjoy your mad traditions
aint it a shame all the world dont got keys to their own ignition
life is the longest death in california
your such a wonder that i think ill stay in bed
so much to plunder that i think ill sleep instead
your such a wonder that i think ill stay in bed
so much to plunder that i think ill sleep instead
Para as meninas que ficaram em branco...
Paola e Chiara
Lisa Rizzo
Erin Daniels
Anna Torv
Faça a sua doação!
Acerca de mim
- Patty
- Sou simpática, embora ás vezes tenha cara de poucos amigos. Tenho 1,80 só a título informativo... Sou de Escorpião e tenho todas as más e boas qualidades desse lindo signo. Sou brasileira, carioca e orgulhosamente Flamenguista e Benfiquista. Tenho os meus traumas e dramas, por isso não há melhor lugar no mundo para falar deles, do que aqui!!
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